Penso que seria muito positivo,se pudessem facultar esta apresentação aqui a malta :)
Pois esta bastante bem estruturada.
Resposta de Carlos Coelho:
Olá Francisco,
Muito obrigado pelo elogio :) O PowerPoint estará disponibilizado no final da manhã !
Carlos Coelho
ACHEI CURIOSO
Luis Serras de Sousa No balanço da sessão, a Sra. Dep. Mónica Ferro deixou duas reflexões pertinentes:
1) Até que ponto estamos dispostos a ir para manter a paz e a segurança?
2) Qual é hoje o valor do institucionalismo?
Sinceramente, são estas duas permissas que importam para o desfecho dos episódios bélicos que têm afrontado o leste europeu. 03-09-2014 | 15:21
Marisa Rito Metade dos conflitos voltaram a acender-se por causa da pobreza a das assimetrias de acesso a recursos naturais. 03-09-2014 | 16:50
Luis Baltar Portugal já não tem dívidas escondidas. Não haverá mais surpresas. 06-09-2014 | 11:56
Ana Carolina Sousa A analogia feita pelo Mestre Rui Tavares entre esquerda e direita e os pontos cardeais, bem como a referência ao facto de o termo "cardeal" variar do termo latino "cardo", com o significado de "dobradiça", de "ponto de viragem". Muito bem visto! 02-09-2014 | 16:15
Gonçalo Marques "El futuro es el basurero del presente." 02-09-2014 | 21:49
Luis Baltar A entrada no euro proporcionou acesso ao crédito a valores muito reduzidos. 06-09-2014 | 11:53
Ricardo Carlos "Os períodos de crescimento ou recessão nunca são eternos" Maria Luís Albuquerque 06-09-2014 | 10:24
Luis Laranjo Matias A medida apresentada pelo Dr.º Joaquim Azevedo sobre a política de natalidade em Portugal: "Na minha Terra as crianças e as famílias primeiro"; na qual os municípios deveriam concentrar a sua política primariamente nas crianças e nas suas condições de vida, facultando a existência de ATL's, jardins direcionados para as crianças e famílias, etc, antes de outras prioridades. 05-09-2014 | 10:44
João Pedro Oliveira O esclarecimento de Maria Luís Albuquerque quanto à intervenção no BES e a comparação com o que ocorreu no BPN.
“Quando há uma situação de dificuldade do sistema financeira o custo tem de ser repartido, isso implica que em qualquer solução, intervenção, recapitalização pública ou resolução, são os accionistas e credores subordinados os primeiros a entrar a pagar, estes terão de ter perdas. Se estas não forem suficientes passa-se pela fase seguinte, o Fundo de Resolução.
O Estado pode temporariamente emprestar ao Fundo de Resolução. Todos os bancos que alimentam o Fundo de Resolução ficam então responsáveis por devolver esse empréstimo ao Estado. E essa devolução é obrigatória.”
(...)“No caso BPN foi o Estado que assumiu as perdas do banco.” 06-09-2014 | 11:50
Hélder Teixeira "A pobreza é a maior causa de conflitos" 03-09-2014 | 15:21