PARTICIPANTES
 
 
     
 
  João Pedro Oliveira
   
Grupo Amarelo
Distrito:
Santarém
Concelho:
Cartaxo
Hobbie:
Cinema, Desporto, Leitura e Política,
Animal:
Cão
Comida:
Polvo à Lagareiro
Música:
Rock
Livro:
100 Anos de Solidão
Filme:
A Lista de Schindler
Gostaria de Ser:
Realizado pessoalmente e profissionalmente, Quero também deixar uma marca positiva no nosso mundo
     
    Intervenções
   
Falar Claro
Energia e Clima: o que não podemos adiar
Assembleia Extraordinária (Apresentação dos Trabalhos de Grupo)
Portugal no €uro: oportunidades e condicionamentos
    Pergunta a ...
   
Durão Barroso
No contexto actual da Europa, acredita que a coesão da UE se encontra em risco?
Carlos Moedas
Dada a crítica de que foi alvo pela comunicação social e oposição à sua nomeação como candidato a Comissário Europeu e dado o seu magnífico currículo técnico e profissional, em Portugal, o mérito pessoal e profissional é ainda hoje colocado em segundo plano, em comparação com a singela imagem pública? Valorizamos mais a imagem que o conteúdo, não aprendendo com as más escolhas do passado?
    Achei Curioso
   
  • Achei curiosa a seguinte citação:

    "Devemos reconhecer o mérito da Alemanha em garantir o projecto europeu integrado". António Vitorino.
  • Acho curioso e preocupante a hipótese dos principais partidos em Portugal não se debruçarem verdadeiramente sobre políticas de economia. Falamos dos responsáveis pela estratégia económica, pilar estrutural do desenvolvimento do país.
  • A obrigação dentro do Pacto Orçamental é conseguir um ajustamento no saldo estrutural. Desconta-se o efeito negativo ou positivo do ciclo económico e as medidas extraordinárias. O objectivo é perceber para onde as finanças públicas caminham.
  • O esclarecimento de Maria Luís Albuquerque quanto à intervenção no BES e a comparação com o que ocorreu no BPN.

    “Quando há uma situação de dificuldade do sistema financeira o custo tem de ser repartido, isso implica que em qualquer solução, intervenção, recapitalização pública ou resolução, são os accionistas e credores subordinados os primeiros a entrar a pagar, estes terão de ter perdas. Se estas não forem suficientes passa-se pela fase seguinte, o Fundo de Resolução.

    O Estado pode temporariamente emprestar ao Fundo de Resolução. Todos os bancos que alimentam o Fundo de Resolução ficam então responsáveis por devolver esse empréstimo ao Estado. E essa devolução é obrigatória.”

    (...)“No caso BPN foi o Estado que assumiu as perdas do banco.”
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